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Termas de Kirigakure

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Termas de Kirigakure Empty Termas de Kirigakure

Mensagem por Yagura Qua Nov 03, 2010 8:46 pm

Termas de Kirigakure Hotelantumalalactiterma

As termas de Kirigakure é um dos locais mais movimentados de toda a vila. As águas são especiais contendo minerais com potencial medicinal curativo e, pelos relatos de alguns amantes apaixonados, afrodisíaco. Há uma separação entre as termas das mulheres e dos homens, isso não impede todavia que haja escapes de um lado ou de outra da pequena barreira de madeira. A estrutura das termas é semelhante a um pequeno templo, construido com arquitetura antiga e cercado por pedras das mais diversas. Há ainda os ofurôs particulares, afinal existem pessoas que não se sentem confortáveis com toda a temática de "exposição".


Divirtam-se! E cuidado com Yagura, ele costuma visitar as termas e "escorregar" para o lado errado.





Yagura
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Mensagem por Yagura Qua Nov 03, 2010 10:29 pm

Nas ruas o trabalho incessante; homens, mulheres e crianças, na atual conjuntura era mais do que compreensível os esforços de todos. Já fazia 2 meses desde o "ataque" de Sin e Yagura ainda não conseguia acreditar que tudo havia saido conforme o planejado, era incrível que aquele potencial latente para a catástrofe não tivesse se concretizado. Ainda que tudo tivesse dado certo, tinha muito trabalho pela frente e esses ultimos tempos foram um passo fundamental entre o caos e a acensão de nova ordem. Sob aquele sol escaldante - ainda que artificialmente produzido por Lácryma - todos trabalhavam; os mais fortes transportavam artes de metal, erguiam casas colossais e começavam a desenhar naquela página em branco que era Kirigakure, os mais inteligentes planejavam, calculavam e visualizavam um futuro melhor. Seja como for todos trabalhavam e Yagura não era exeção, tinha lá ajudado a planejar e construir toda a extrutura externa de Kirigakure, metido sua mente e sua bruta força para bom uso. Agora lá estava ele, em sua primeira folga destes 2 longos e exaustivos meses, a correr com passos largos pelas ruas de Kirigakure, quase que totalmente despido devido àquele calor dos infernos - e, ai meu deus, nesse ritmo vou ficar preto como uma beringela!
Já caminhava há algumas horas, havia começado sua corrida nas praias do País da Água, lá fora não havia um sol tão forte ou um céu aberto, afinal estamos a falar de Kirigakure no sato ( ou como gosto de a chamar, a Vila do Mormaço). Bem, o seu dia fora simples, acordara na cama de outra - e realmente não faço idéia de como lá cheguei -, tomou seu elixir de Pinga e Alho contra ressaca e ficara um pouco no escuro; assim que a galopante latejação das têmporas passou o garoto e sua tartaruga interna ligaram, exatamente às 13:00, a televisão para o momento mais sagrado e precioso do dia, aquele horário era como que um raio de luz que iluminava sua vida banal e cheia de pecados. A hora da Oprah! Sim, irmãos e irmãs, Oprah! Aquela que desceu dos céus para guiar as mentes de Jinchurikis como problemas de crescimento a entrarem em contato com suas tartarugas interiores, aquela que entrega a divina palavra da igualdade e, principalmente, aquela que abençoa todas as almas perdidas e guia-as de novo ao caminho da luz e da salvação! Assim que o Show de Oprah Winfrey acabou, Yagura iniciou a sua leitura diária de "The Modern Bride" - What? It's respectfull! - havia um artigo interessantíssimo sobre como polir vasos sanitários ( tantos produtos para uma peça de porcelana tão simples), o que fazia sentido, afinal o vaso é a alma do lavatório.
Após sua leitura dirigiu-se então à uma lanchonete, barata, que vendia os melhores Hotdogs de toda Kirigakure. Assim que sentou percebeu um homem suspeito que estava às suas quatro horas, estava pálido de horror, suava como um porco e tremia nervosamente; segurava, escondido por baixo da manta que usava, uma faca simples e fitava continuamente o Mizukage. Yagura resolveu não se importunar, achava melhor cuidar das coisas no devido tempo. Devorou seu Hotdog com uma voracidade sobrenatural, assustando aqueles que o observavam. Acabou por comer, como de costume, mais três e quando pediu o quarto aquele homem resolveu tomar ação e atirara-se a berrar contra o Mizukage. Yagura não se moveu, simplesmente abaixou a cabeça de maneira que o homem acabou por passar diretamene por ele, e quando o homem insistiu o garoto de cabelos acinzentados meteu o Hotdog na boca, levantou-se e girou pelas costas do oponente, agarrando e torcendo-lhe o pulso. Interceptou a faca no meio do ar, era uma faca de pão, serrilhada e cabo de plástico, dessas de uso doméstico. Voltou-se para as pessoas e mandou acalmarem-se, e ainda segurando o oponente rumou em direção ao telhado de uma casa.
Largou o homem, que por reação à dor levou a mão ao pulso e começou a massagear o local dolorido. Evitava, por qualquer motivo que seja, olhar diretamente para o Mizukage olhando nervosamente para o outro lado. Estava pálido, magro e tinha um aspecto doente. Sua manta surrada simplesmente escondiam as roupas maltrapilhas. Ainda que desviasse o olhar, Yagura percebeu seus olhos enuveados pelas lágrimas, aquilo era desespero.
" - Oi, que barulho todo é esse?"
" - Nada, podes voltar a dormir."
- Yare, posso saber o que te motivou a me atacar? Porque cá entre nós foi uma burrice total.
- TU, TU MATASTE TEU PRÓPRIO PAI!

Aquilo atingiu-o como uma flecha, sabia exatamente que aquilo era verdade. Parou e olhou o rosto sujo daquele homem, era o cozinheiro do palacete do lorde feudal. O rosto de Yagura fechou-se e seu tom tornou-se mais grave. Sabia exatamente o que aconteceria daqui para frente, nem por isso queria dizer que gostaria de o fazer. Fitou o homem nos olhos, aqueles olhos de cansaço e desespero tao extremos que o levaram ao preccipicío da loucura... Pena que o homem pulou, era tarde demais para salvá-lo.
- Bem, provavelmente não vais compreender. Lembras-te de como as coisas eram antes? As ziguezagueavam alertas ou então arrastavam-se de cabeça baixa, não importando isso os olhos estavam sempre inebriados pelo medo e tristeza. Meu pai... Bem, meu pai era um genocida, absorto em seu orgulho ele afogava-se todo o dia em sua loucura. Meu pai morreu quando a guerra começou, só esqueceu-se de deitar e fechar os olhos. O que fiz exatamente foi libertá-lo; a ele e ao povo. Olha agora para a frente, as pessoas sorriem, esforçam-se, têm esperança e a promessa de paz real. Se isso custou a vida de um mísero homem, que seja.
- MONSTRO! ASSASSINO!
- Como disse, não é de fácil compreensão, principalmente para alguém da tua posição; nem por isso deixa de ser verdade. De qualquer maneira eu tenho de viver com o que fiz, e não é fácil.
...
- Por mais que fosse louco eu amava meu pai. Mas isso não importa, no final do dia não interessa o motivo, interessa apenas que eu fiz o que fiz. E o mesmo se aplica aqui.

Sinceramente, não há como fazer piadas nessa situação. Realmente deve ser horrível estar do outro lado desta história, percebe-se por aquele ultimo olhar que fica estampado, vítreo, no rosto pálido daquela cabeça sem corpo. Tanta força, foi só um movimento de braço que uma vida foi ceifada. O Sangue manchara suas vestes, não era assim que pretendia acabar o seu dia. Chamou uns operários e mandou que lhe dessem um enterro digno, deu ainda uns trocados para que bebessem algo e depois voltassem ao trabalho. Prendeu a cabeça ao corpo com seu cachecol e viu o corpo estagnado ser levado na maca improvisada. Mais um dia, mais um peso.
Foi justamente quando começou a correr, já faziam lá 4 horas e ainda corria. Um dia simples, já havia se esquecido que matara um homem, havia se esquecido dos Hotdogs e de tudo o mais. Corria e não pensava em nada, o ato mecânico de sobrepor uma perna à outra com muita rapidez. Foi então que algo captou sua atenção. As termas de Kirigakure estavam prontas e era dia de inauguração. Um enorme sorriso rasgou-lhe o rosto de orelha a orelha. BOOBS FOR FREE! Será que Oprah condenaria aquela sua pervisse cármica? Não podia se controlar era apenas uma pequena pulga pervertida. Entrou no lugar, as garotas o olhavam todas com sorriso no rosto, ser Kage pagava lá à sua maneira. Dirigiu-se logo até as termas, o mais incrivel é que, devido à tecnologia, havia como controlar a temperatura das termas e naquele calor dos infernos as termas mais pareciam uma salvação refrescante. Mas isso era o de menos, o pequeno garanhão - é o que minha avó diz - deixou apenas os seus curiosos olhos rosados para fora d'água de maneira que alcançou sem demoras a divisória de madeira. Meteu logo o ouvido para saber das conversas. Sim, o primeiro passo em uma guerra é a coleta de informações.
- Ah! Mizukage-Sama é tão lindo!
- Sim! Dá vontade de pegar e morder.

Um sorriso idiota surgiu no seu rosto, estavam a falar bem dele! Era como se estivesse no paraiso - sim, porque geralmente o que ouço é "Cuidado com essa mão que isso nao é brinquedo" ou "Tira essa coisa de perto de mim". O próximo passo era olhar, sim, aqueles belos e tenros corpos eperando para serem espionados! Foi calmamente aproximando-se da fresta que dava ao outro lado.
" - SANBI-SAAAAAAN! ELAS QUEREM ME MORDER!"
" - E não são as unicas..."
" - EH! Porque és sempre assim tão mau!?"
" - Porque não paras com as pervisses?"
" - Mas o outro dia eu vi que tava a olhar aquela revista de tartarugas... Eram todas fêmeas ou tou enganado?"
" - Ahem... Não é bem assim., eu... Oras, cala-te ou juro que mordo-te."

Ali estavam elas, todas nuas e sensuais - uma gordinha no meio, mas era possivel ignorar... ou não. Foi então que o garoto tomou o golpe de todo o dia.
- AH! ATSUMA-SAMA É TÃO LINDO.
A sério, não podia suportar aquilo enquanto sóbrio. Fora superado por um caolho, que usava uma tipóia o dia todo e a andar de bengala para lá e para cá - vai ver era isso, gostaram da Bengala do Atsuma. Tinha um novo objetivo de vida, seu ser se inflamava, clamando por vingança! Iria derrotar Atsuma! A partir de hoje eram só dietas proteícas e exercícios... Mas antes, só mais um pouco de espionagem, afinal tinha de saber exatamente o que Atsuma tinha que ele não tinha... AH! Quem quero enganar? Só queria ver uns peitos e sair dali um homem mais feliz.

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Mensagem por Aisu no Jung Qui Nov 04, 2010 10:53 pm

”Quando esta escuro e ninguém me ouve, quando chega a noite e eu posse chorar, já são tantas mágoas que nem sei se agüentaria derramar tantas lágrimas.”

* A noite havia sido longa para o jovem jounin. Ele passara a noite inteira programando e arquitetando locais para a nova Kiri. Sem seus pais para lhe controlarem, a noite passou sem que ele percebesse. Se não fosse por um dos criados entrar com o seu café da manhã, ele não teria se levantado. Eram tantas coisas, análises, contas e equações, que qualquer pessoa normal teria começado a enlouquecer. Foi quase o que aconteceu quando a criada entrou e quase quebrou um dos vinte espelhos que o ninja usava como lousa de anotações. Para piorar, entre as lousas haviam escritas de chakra, o que impedia que qualquer pessoa soubesse diferenciar onde havia ou não os tais espelhos. Jung deu um sorriso quando a mulher bateu com a cara num dos espelhos quando tentou sair apressada do quarto. Ele fechou melhor o seu roupão de seda cor de vinho conforme caminhava com perfeição entre as suas criações e anotações. Desligava seu cérebro daquelas anotações lentamente conforme mordia uma torrada com geléia de morango. Aos poucos ele ia unindo os espelhos e escritas, criando um enorme livro espelhado, e por fim o deitou dentro do seu closet. *

– Quando eu voltar, termino isso. Hoje eu tinha algumas tarefas pra vila...como se essas contas não fossem tarefa o suficiente...

* Jung deu um sorriso e jogou o cabelo para trás. Por mais que quisesse reclamar, gostava de ajudar como podia com a Vila, mesmo mantendo a sua aparência de esnobe. Suspirou conforme caminhava até o closet para escolher a sua roupa. Por fim optou por uma vestimenta casual: uma calça branca bufante, sapatilhas de palha e uma blusa azul sem mangas ao estilo oriental. Saiu de casa sem muitos problemas, sua velocidade aos dezessete anos já era assustadora, superando muitos dos ninjas da vila. O sol lhe cegou por alguns momentos, porém ele sabia o caminho da vila de cor, mesmo por que ele vinha ajudado nela desde quase o começo. Assim que seus olhos se adaptaram, ele acelerou ainda mais o passo e em poucos minutos estava na superfície da Vila. *

- Certo...agora eu tinha que levar alguns papéis para uns vendedores que querem abrir suas lojas aqui e depois falar com o Kage Yagura.

“E assim que se une o útil ao agradável.”


* Jung abriu um sorriso e se aproximou do castelo do Kage, onde um dos detestáveis Anbus estavam. Era inacreditável como alguns idiotas haviam entrado tão facilmente no círculo de confiança dos Kages. Ele pegou os três envelopes com a expressão de poucos amigos que costumava usar em situações mais sérias. Mesmo com a sua enorme velocidade, Jung demorou por volta de uma hora para entregar todos os formulários. Aqueles senhores moravam cada um num canto e para piorar pareciam carentes de atenção. Não que o jounin os culpasse, muitos haviam deixado muita coisa para trás com promessas, que se dependesse dele seriam cumpridas. Quando terminou, duas gotas de suor foram recolhidas pelo seu braço. Realmente precisavam diminuir um pouco o calor daquele sol de Lácryma. Ele respirou fundo. Fez um selo com cada mão e um espelho surgiu do seu lado, um segundo surgiu em outra parte da Vila. Ele atravessou o que estava ao seu lado e depois voltou, levando a mão ao queixo. *

– Ele não esta ali... Acho melhor ir correndo mesmo e quem sabe perguntar no caminho.

* Por causa das suas habilidades, Jung poderia pensar em mil e uma maneiras de encontrar o Kage, porém ele gostava do velho “correr e perguntar”. Pelo caminho, perguntou umas três vezes até descobrir que o Kage se encontrava nas termas. Ele deveria ter previsto que o kage pervertido estaria engajado num estudo tão sério enquanto os outros trabalhavam até a exaustão. Aisu caminhou até o lado de fora da terma e deu um sorriso, iria assustar o garoto que estudara com ele. Ele não tinha essa liberdade com muitas pessoas, mas se ele estava descansando, agüentaria uma brincadeirinha. Ele foi até a recepção, pegou a toalha e se trocou no vestiário. Então fez um selo com cada mão e dois espelhos surgiram: um ao seu lado e um deitado em cima do Yagura, dentro da casa de banho. Assim que o jounin atravessou o espelho, seu corpo atravessou o outro e ele caiu em cima do Kage, jorrando água para todos os lados. *

- Boa tarde Kage preguiçoso!!

* Gritou Jung enquanto suas mãos faziam uma rápida seqüência de selos. Era difícil acompanharem a sua velocidade, ainda mais na arte de fazer selos. Rapidamente o jounin estava com um espelho verde nas mãos com a sua face reflexiva de frente para o Kage. Na sua borda, lindos dragões pareciam batalhar entre si como se fosse uma linda dança. Todo o espelho parecia ter sido feito de jade e sua aparência era realmente encantadora. Jung sabia que o Kage não conhecia aquele jutsu e esperava que continuasse dessa forma. Porém, precisava tê-lo sob o efeito daquele espelho para ter certeza sobre as suas próximas ações. Sabia muito bem que as pessoas mudavam com o poder e seu conhecido de infância podia não ser exceção. Sua voz saiu um pouco controlada demais para o seu gosto, porém nada que levantasse suspeita.*


- Yagu-kun, as mulheres não vou gostar de você com essa mancha no rosto.

“Se ele descobrir, estou morto. Mas preciso testar esse jutsu, e ninguém melhor que o próprio Kage.”
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Mensagem por Atsuma Sex Nov 05, 2010 12:33 pm

Mais um dia de trabalho exaustivo estava quase a terminar e Atsuma tinha agora uma pequena folga para aproveitar antes de ir para casa. Tinha passado o dia inteiro a ajudar as construções, a carregar vigas para aqui, segurar colunas para ali, ou seja, tudo o que era trabalho de esforço que os construtores não conseguia fazer sozinhos, numa ocasião ou outra acabou por se cruzar com Yagura, que estava a ajudar os construtores da mesma maneira que Atsuma, força bruta. Tinha piada como dois Mizukages conseguiam ser tão parecidos, nem sempre cobrindo as falhas um do outro, mas se calhar tinha sido por isso mesmo que tinham ficado tão amigos quando se conheceram. Isso ou o facto de ambos terem uma criatura dentro de si 30 vezes maiores que eles ou se calhar ainda maiores. Depois de muito trabalho, a Atsuma apetecia-lhe um bom banho nas termas de Kiri, que com o calor abrasador que estava, devia ter a sua temperatura regulada para bem fresca. Entrou nas termas e dirigiu-se aos balneários, despiu-se, removendo também as ligaduras do braço esquerdo, revelando o seu braço negro, com as suas "veias" de azul brilhante. Enrolou uma toalha à volta da sua cintura e entrou nas termas propriamente ditas, onde lá estava Yagura e Jung, a pessoa que estava a construir a cidade no papel. Entrou rapidamente nas águas frias, enviando um arrepio pela espinha do Atsuma, mas arrepio esse que lhe soube incrivelmente bem. Assim que estava submerso até ao peito, Atsuma retirou a toalha que tinha na cintura e colocou-a na borda d'água.

- Então Yagura, ainda a espiar as meninas do outro lado da cerca?
- disse baixinho Atsuma de maneira a que elas não ouvissem do outro lado da parede. Ao mesmo tempo, o seu braço negro começava a voltar à cor original, assim como o seu olho esquerdo voltava a ficar vermelho, debaixo da pala, enquanto essa escuridão começava a espalhar-se pelo corpo de Atsuma na forma de tatuagens das mais diversas formas, mas apenas de uma cor, azul.


Última edição por Atsuma em Sáb Nov 13, 2010 4:14 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Yagura Sex Nov 05, 2010 2:49 pm

Bem, decidira-se em fim que ficaria ali mais alguns minutis - o que na realidade correspondia à mais 2 horas - e voltaria ao trabalho. Puxar vigas, por mais braçal que fosse, parecia acalmar-lhe os ânimos;aquelas ultimas 2 semanas haviam sido muito extressantes, tivera que planejar grande parte do sistema de segurança e a carcaça de Kirigakure no sato,para além de ter decorado o palácio inteiro ( sim, com uma pequena ajuda de Modern Bride e de um catálogo maravilhos da Tok&Stock). Nao que não fosse inteligente, mas realmente aquele trabalho todo, dentro de uma sala de ambiente artificial, não era lá a sua praia.
Estava lá, a cuidar da sua vida - e dos seios alheios - quando uma sombra quadrângular escureceu os arrdores. Mas o que raios era aquilo? Agora deu para existirem gordos quadrados? Tirou os olhos, a muito custo, da fenda e olhou para cima, dando de cara com um espelho simples de gelo com aproximadamente 2 metros por 60 cm... Perfeito para que coubesse por ali uma pessoa de corpo inteiro. Ai meu deus, essa merda de novo não. Nessa altura uma silhueta formou-se, cabelos tomaram um aspecto leitoso e por fim brancos como a neve, olhos cristalinos e corpo definido. ERA O DIABO!A imagem projetou-se para fora do espelho com um sorriso abobalhado no rosto, os braços abertos e acelerado pela gravidade. Era Jung, um velho amigo. Mesmo no tempo da guerra costumavam brincar juntos, obviamente em terreno neutro. A pancada fora tão forte que por alguns segundos Yagura ficou desnorteado, deixando-se levar pela leve movimentação da água. Assim que recobrou os sentidos levantou-se enchendo os pulmões com uma grande lufada de ar e dando de cara com um espelho bonito - mas não tão bonito quanto a o rosto refletido nele - de jade polida e de encraves draconianos. Foi nesse momento que teve uma brilhante idéia.
Jung tinha pedido para que fitasse o espelho, coisa que o garoto fez por alguns segundos antes de arrancar o espelho das mãos do Jounnin e começar a fazer alguns cálculos de angulação. Aquele sol forte seria de muita valia para o que estava a esperar. Em poucos momentos o jovem Mizukage localizou a pilha de roupas das mulheres - isso porque o depósito das vestimentas ainda estava sob construção e havia sido interditado por falta de verbas. E sabem o que acontece quando junta-se um espelho, um pervertido de um metro e meio e um calor da porra? Pois as coisas explodem em chamas. E foi exatamente o que aconteceu, parece que o tempo seco era o ambiente perfeito para meter a roupa das garotas em chama, de maneira que tvama tão ocupadas que apenas aperceberam-se do ocorrido quando era tarde demais. Um sorriso escarnecido sulcou-lhe a corada face. YES! HE WAS A NAUGHTY BOY THAT DESERVED TO BE SPANKED! Ou não, como já disse, na maioria das vezes, acabava por terminar a noite no banheiro... Ao contrário de Atsuma. E por falar no capeta, foi nesse exato momento que o seu "amigo" e... Espera, Jung tinha dito que tinha uma mancha no rosto? Posicionou o espelho hà 30 centimetros de si e fitou-o com atenção esperando ver alguma mancha no rosto. Assim que Atsuma dirigiu-lhe a palavra, mandou que se calasse e voltou a mirar o espelho. Oprah disse uma vez que um rosto limpo é um rosto bonito, uma mancha em seu rosto era imperdoável. Bem, ao final de alguns segundos - não tendo encontrado nada - mirou Atsuma lentamente... Ai aquele braço preto... Lembrava-se de quando, uma vez há tanto tempo, estavam a perseguir uns rabos de sai pela cidade quando a mão de Atsuma simplesmente começou a falar! Sim, aquilo havia assustado as 2 garotas - o que era estranho, até porque geralmente ele atraia as gurias e Yagura costumava beneficiar-se daquela bengala que ele tinha... Isso não saiu como eu previa. De qualquer maneira o braço logo começou a normalizar-se e logo tatuagens azul vivas começaram a permear seu corpo. Com um movimento rápido o Mizukage atirou o espelho em direçao ao Kaguya. Assim que sua mão ficou livre o garoto invocou sua arma - Hiramekarei - ejetando o chakra de suas ventoinhas de maneira a moldar um enorme martelo de chakra amarelo, saltando em direção à Atsuma.
- ORAAAA! ATSUMAAA-SAAAAAN! SHIDEEEEEEEEEEE!
" - Oi, Yagura..."
" - Epa, não vês que estou em meio a um duelo mortal pela minha honra e masculinidade?"
" - Tu nunca foste lá masculino, mas quanto à honra, acho que a perdeste no momento em que não calculaste tuas ações e pulaste acima da altura da cerca. Agora as garotas estão a olhar para tuas vergonhas."
" - Vergonhas para ti, para mim são orgulhos e... Epa, essas são minhas bol... AH ESTOU NU EM MEIO AO AR!"
" - ORO! É o que te disse."

Envergonhado - ou nem tanto - largou a arma e levou as mãos à genitália, a maldita fisica, infelizmente, fez com que a arma girasse e o atingisse na cabeça; rendendo-lhe um belo galo e atirando-o devolta ás termas. Agora sim estava verdadeiramente envergonhado. Levantou-se rápidamente, apontando para Atsuma e acertando acidentalmente o queixo de Jung com força o suficiente para que a cabeça desse fosse projetada para trás de maneira a fitar o teto das termas. Ai! Realmente precisaria de muito Sakê depois de tudo isso.

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Mensagem por Aisu no Jung Qua Nov 10, 2010 10:54 am

* Jung ficou um pouco desnorteado, sabia que Yagura era despreocupado, mas chegar aquele ponto. Porém, o Kage parecia não ser idiota, pois arrancou o espelho das mãos do jounin, o qual fez uma expressão de criança quando roubam o seu pirulito. Ele ficou espionando os cálculos que o menino estava fazendo, realmente deixavam a desejar, mas cada um caça com a arma que lhe foi dada. Respirou fundo ao perceber a presença de mais alguém, virou-se lentamente e percebeu que era o outro Kage. Atsuma, com este ele não tinha tanta intimidade, ele possuía um aspecto meio emo e Jung parecia pressentir certo perigo constante vindo dele. Ele não confiava naquele braço bizarro e fora de moda. Somente assentiu com a cabeça á chegada do Kage e voltou a olhar para o amigo. O espelho era bem resistente, algo que só se quebraria com um ataque que chegasse ao Rank S, mas mesmo assim o Aisu estava preocupado.Entre dois Kages, talvez esse Rank fosse alcançado facilmente, como se não passasse de uma respiração. Assim que viu a reação de Yagura a presença de Atsuma, ele não pode deixar de arregalar os olhos, se isso continuasse, seria o seu espelho que iria sofrer. Assim que este foi arremessado, ele saltou entre os dois, de forma a agarrar o espelho no ar e cair na água em seguida. Sua espantosa velocidade lhe ajudou, e muito, naquela tarefa. Agarrando o objeto com as duas mãos, ele se levantou aos poucos, meio perdido naquela movimentação toda. *

”Não esperava que o Kage fosse tão pequeno. “

* Realmente o jounin ia começar a dar risada quando uma mão lhe acertou o queixo e lhe fez tombar para trás. Se fosse um pouco mais forte, talvez trouxesse problemas para ele. Resistencia era o seu fraco, além da falta de força. Com o espelho em uma das mãos e a outra a acariciar o seu queixo, o jounin se aproximou do Atsuma com uma expressão de dor. Estendeu o espelho para ele e sorriu.*

- Poderia segurar para mim? Ah...o Yagu-kun sujou o seu rosto, dá uma olhada.

* Em seguida o jounin se pôs na frente do Kage criança e lhe deu um croque na cabeça. Provavelmente a sua mão havia doido mais do que a cabeça dura do alvo, mas o importante era que iria conseguir chamar a atenção dele. *


- Agora me deve um almoço ou um jantar. Onde já se viu me acertar assim, baka.
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Mensagem por Atsuma Qua Nov 10, 2010 12:16 pm

Atsuma soltou uma risada face às palhaçadas de Yagura, ele nunca mudava, sempre tinha sido assim e temia, ou agradecia não sabia bem, que sempre fosse ser assim independentemente do tempo que passasse ou do que acontecesse. Já quando se conheceram, ele estava cheio daquele talento de se esquecer de onde estava e fazer o que lhe vinha à ideia por mais aleatória que fosse. Viu o rapaz a saltar, numa tentativa de o atacar, acertar em si mesmo e depois em Jung, fazendo-o rir-se mais um pouco, coitado do Jung, estava ali complemente alheio à situação e tinha sido o único a levar com o ataque. Sim porque tendo a cabeça dura como ele tinha, duvidava que Yagura se tivesse magoado minimamente com aquela queda. Era uma coisa a que a cabeça de Yagura se assemelhava à de Sanbi, era a resistência macabra que ambas tinham, pensou Atsuma, soltando mais uma risada. Jung vinha na sua direcção, com um espelho na mão, estendendo-o a Atsuma e pedindo para ele segurar nele, indicando que o Yagura o tinha sujado na cara. Atsuma não se podia importar menos com isso, deu uma pequena olhadela ao espelho, pelo canto do olho, era verde e tinha no rebordo uns dragões dourados em conflito. Pousou o espelho frio de jade no chão das termas, rapidamente as marcas de Grad voltaram a juntar-se no braço de Atsuma, retornando ao seu braço o seu tom negro, o seu olho enorme nas costas das mãos e o que pareciam ser cicatrizes de um tom azul fluorescente. O seu olho esquerdo tomou o tom azul, enquanto que a córnea ficava negra. Colocou a toalha em volta da sua cintura novamente, tapando-lhe as partes privadas e então Atsuma levou a mão esquerda à tatuagem que apresentava no braço direito e passou-lhe um dedo em cima, fazendo aparecer o que parecia ser uma espinha dorsal humana com um crânio na ponta. Era Mikoyose, a sua arma de eleição, tinha perdido todos o seu chakra contra a batalha com a Mizukage e agora só tinha aquela forma, a mais primitiva, sem lâmina sequer, era uma tristeza, ainda não tivera tempo para recolher chakra nenhum para ela, quase que conseguia ouvir a suplicar-lhe por alimento, se bem que não sabia se iria conseguir alimenta-la naquele momento. Esboçou um sorriso maquiavélico, por assim dizer, enquanto olhava para Yagura, se havia algo que Atsuma não conseguia resistir, era a uma boa luta, uma boa competição, uma maneira de se mostrar superior a alguém de qualquer maneira, de se mostrar mais forte principalmente, achava que isso tinha a ver com a forma como tinha sido educado, tendo sempre as expectativas sobre si, tinha de ser sempre o mais forte, quer metessem à sua frente uma lebre ou um urso, tinha de matar e voltar para contar a historia. Ainda com esse sorriso sádico no rosto, Atsuma deu um salto alto em direcção a Yagura, empunhando Mikoyose na sua mão direita e preparando-se para atacar a cabeça de Yagura.

- YAGURAAAAAAAA!!!!! - gritou Atsuma, avisando-o do seu ataque a probabilidade de ele conseguir defender o ataque era alta, mas devido à força do rapaz, ele era capaz de ceder face à força de Atsuma mais à aceleração que ganhara do salto. Ao mesmo tempo do impacto, ouviu-se um rugido potente vir da mão esquerda de Atsuma, revelando que Grad também estava bastante decidido a ter aquele confronto físico.
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Mensagem por Yagura Qui Nov 11, 2010 10:12 am

Seu coração pulsava, fora humilhado por seu oponente e agora estava ali, a procurar Hiramekarei em meio a toda aquela água molhada. A sério, se algo acontecesse com sua preciosa espada... Ia chover sangue, afinal era a unica lembrança de seu pai. Remoeu aqueles pensamentos por alguns segundos, cuspindo-os com asco. Não suportava pensar em seu pai. Voltou à realidade quando sentiu uma estrondosa dor no topo do crânio; quando olhou para frente percebeu que Jung havia dado-lhe um croque e que agora Atsuma segurava o espelho de jado, fitando-o de rabo de olho. Duas grandes lágrimas rolaram no canto dos olhos do rapaz e logo, em um acesso de raiva, Yagura atirou-se para cima de Jung, mordendo-lhe a cabeça e ficando ali preso, segurando-se ao substrato utilizando-se apenas o dente - sim, é uma daquelas cenas de anime em que a física e a anatomia são desprezados para fins de comédia... exatamente igual ao enem, é uma palhaçada só. No atual momento, em suas veias, não corria sangue, mas sim maldade. Sim, queria que Jung sofresse, havia deformado com um galo aquela cabeça perfeitamente esférica de Yagura, aliás o croque nem havia doido muito, deveria ter causado mais danos à mão do amigo do que à sua cabeça.
De rompante um grito humano, uma dor lascinante que lhe percorreu a espinha. Sentiu o gosto ferreo de sangue e, ainda mordendo a cabeça de Jung, olhou para cima, percebendo que havia sido atingido pela maça de Atsuma e agora uma veia tinha estourado rasgando seu couro cabeludo. Para muitos era apenas um pequeno corte, mas para Yagura e sua timida altura, aquilo era como um buraco na sua camada de ozônio pessoal. De uma vez amoleceu o corpo, largando a cabeça de Jung e escorregando em camera lenta - como se o ar resistisse ao seu peso - até alcançar a água. Desesperado começou a correr em circulos, de seus olhos corriam grandes rios de lágrimas, a gritar assassino. Estava humilhado, molhado, com dor e sangrando. Começou a ver pontos vermelhos, foi mais ou menos nessa altura que sentiu o chão desaparecer e aos poucos sucumbiu à gravidade. Enfim submergiu. Ficou ali durante uns 5 minutos, tempo suficiente para uma pesso morrer. Tudo estava negro... Viu-se então em meio à um grande lago, percebeu então uma enorme forma a investir contra si. Bah, sabia exatamente o que estava para acontecer, e nada mais justo, queria ver exatamente a reaçao dos seus amigos.
O silêncio nas termas era pleno, quiçá pensavam ter o matado. Foi nesse momento que, como drácula - ou como atende hoje em dia, Dilma - o pequeno corpo de Yagura ergueu-se lentamente de dentro d'água; o seu semblante estava diferente, seus olho esquerdo estava fechado e seu semblante era mais rigido e de aspecto rabujento. De seu ser emanava uma aura de terror, era a prova final de que Sanbi tinha tomado o corpo do garoto. Estava de costas para Atsuma e Jung, portanto virou o pescoço a 360, o chakra da bijuu conferia resistência aos musculos e às vértebras. Ouviu-se um clique distinto de vertebras a se ajustarem, e então estava ele ali, a olhar irritado a olhar para Jung e Atsuma, corpo para o norte, cabeça para o sul. Perceberam que aqui nao há piadas da Oprah, ou problemas com altura. Com a Sanbi é assim: "missão dada é missão comprida", então sejam uns anjinhos e tragam pão que agora é a hora do x-Atsuma. COm um movimento rápido - e um grave grito "ORAAAAAAAA" - Sanbi atirou-se na direção de Atsuma, ignorando o grito raivoso de Graad e logo mordeu a cabeça do Mizukage, ficando preso a este assim como yagura fez com Jung. Mas não, Sanbi era má por natureza, e para provar isso, para além de morder e ficar a se segurar pelos dentes, ficou a mordiscar as têmporas de Atsuma. Estava ali, preso ao Kaguya, a ver o mundo de ponta cabeça, e percebeu que as garotas agora olhavam para suas vergonhas todas com sorrisinhos idiotas no rosto e o falso pudor a mascarar a pervisse. Primatas idiotas, não sabiam o que era a verdadeira beleza de um casco brilhanto, cabeça torneada, o olho mais bonito que já passou pelo mundo e - modéstia parte - uma capacidade para dança de fazer inveja ao Michael Jackson! Sim, Sanbi dançava.
Agarrou então o espelho que Atsuma tinha outrora nas mãos lançando-o como um freesbie para o lado das garotas. Atirou então todo o seu pequeno peso para o chão, com habilidade o suficiente para fazer curvar a coluna de Atsuma, invertendo assim a posição de ambos e, com uma guinada do pescoço, atirando-o para o lado das mulheres. Avançou então contra a mureta que separava as termas, apoiando-se na base e atirando-se para cima da mureta, ficando exposto para todos nas termas.
Subitamente sua face acalmou-se, seu olho direito abriu-se, e agora Yagura parecia estar confuso, deveria estar embaixo da água e... SANTA OPRAH! ESTAVA NU OUTRA VEZ! Em uma tentativa inutil de esconder seu sexo - como se Kirigakure inteira já não tivesse visto aquela aberração, que mais parecia uma enguia... uma cobra? Certo, uma minhoca... Ah, tudo bem, uma uva passa, que seja; a questão é que todos já haviam visto aquilo - o rei de Kirigakure acabou por escorregar, batendo a cabeça na mureta de madeira e caindo do lado das garotas. Droga, sua veia havia estourado outra vez. Lá estava lá, atordoado a boiar de cabeça para cima nas termas. Simplesmente desistia.
- Atsuma-san... Se eu morrer agora, saibas que... que tu... que tu... que tu tens um braço muito nojento.


Última edição por Yagura em Seg Nov 15, 2010 12:10 pm, editado 1 vez(es)

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Mensagem por Aisu no Jung Seg Nov 15, 2010 11:09 am

* Jung olhou para Atsuma de relance, o Kage não havia visto a as própria imagem no espelho, isso ia complicar as coisas. Muito simples com algums, muito difícil com outros. Baixou a guarda por alguns segundos, fora o suficiente para Yagura lhe morder a cabeça. Como aquele ser diminuto havia conseguido abrir a boca o suficiente para aquilo? Começou a mover o seu corpo como um boneco de posto de gasolina, tentando tirar aquele incomodo. Foi quando ouviu um barulho de quando se bate numa árvore oca. O jounin parou de se mover e sentiu algo quente escorrendo pela sua testa. Ao passar a mão, rezando para que não fosse o Kage se aliviando, percebeu que era sangue. De repente não havia mais nada lhe pressionando o crânio. Ele olhou para Atsuma e respirou fundo. *

- Não acha que exagerou um pouco?

* Ia caminhar até o seu espelho, quando um grande chakra começou a surgir no local, fazendo com que o Aisu se virasse para ver da onde vinha. A cena que se sucedeu era realmente bizarra e provavelmente lhe daria algumas noites com pesadelos como presentes. Ele respirou fundo e começou a sair da terma, aquela batalha não era sua. Porém, antes de sair, se lembrou do seu espelho, e quando voltou para pegá-lo, o viu voando para o outro lado das termas. *

”FILHO DA ...”

* Aisu arregalou os olhos e deu um grande salto, agarrando o espelho no ar enquanto as suas costas ficavam viradas para o chão. Deu um suspiro no ar, quando sentiu o dragão de jade entre os seus dedos. Foi então que lembrou-se da queda, mas era tarde demais, pois acabou por pousar em cima de um grupo de sete mulheres, as quais ficaram desacordadas com o impacto da queda. O jounin, todavia, estava um pouco tonto e ao abrir os olhos, se deparou com um...erh...bem....o nariz dele começou a sangrar e ele perdeu os movimentos do corpo momentaneamente. *
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